A TAL DA INCAPACIDADE DE ATRAVESSAR A RUA
De todas as ironias da
vida, ela foi tropeçar justamente nas pedras que se fizeram poesia, mas que
doíam no largo espectro da incapacidade que Virgínia Woolf relatou tão bem. Ela
não só tropeçou, como caiu em quase todos os buracos das ruas por onde passou.
Lamentou cada funeral que poderia não ter existido. Resmungou todas as vezes
que atravessou a avenida [larga e cheia de dúvidas] para que o outro pudesse acompanhá-la.
E enterrou, em literatura mal acabada, cada um que se justificou incapaz de
atravessá-la.
a tal da incapacidade se instaura na Índia... ali é quase uma missão impossível rsrsrs
ResponderExcluirÉ aquela história: no meio do caminho tinha uma pedra. A arte da vida está em tropeçar, cair e levantar.
ResponderExcluirAbraços e sucesso com o blog!
Maravilhoso!!!
ResponderExcluirAdorei. Se eu penso em tropeçar, é certo que aconteça.
ResponderExcluirNada é tão bom quanto tropeçar, nada é tão bom quanto levantar..
ResponderExcluirParabéns e Sucessos!
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Post diferente e interessante!
ResponderExcluirEla só se esqueceu de uma coisa: de não olhar para os dois lados antes de atravessar a rua da vida!!!
ResponderExcluirhttp://duo-postal.blogspot.com
muito interessante esse post, muito bom
ResponderExcluirNada como tropeçar, cair, esfolar o joelho, levantar, dar aquela balançada pra tirar a poeira e seguir caminhando, de cabeça erguida.
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