TODA COISA NOSSA
Ela apenas complementa, um dia depois de tantos outros: "Aceito a minha parte. Toda ela. Sem metades" E ela, não considerou as circunstâncias [des]favoráveis. Nem o [des]cuidado das coisas. Lembrou apenas que "pode sim, pode sempre como toda coisa nossa". ["pode sim, pode sempre como toda coisa nossa" faz parte do poema "Campo de Sucatas", de Paulo Leminski]