ESCONDERIJO
Não sou de declarações, mas [te] acumulo amores. Não sou de despir culpas, mas te desejo ao ponto de [me] sentir descoberta. Não sou de fingir que não sinto, mas entro em desespero quando as pontas dos meus dedos tateiam sem alcance a sua maneira de retribuir concupiscência. Não sou meios, mas já me fiz fins jurando inocência na tentativa de recriar caminho até o lugar que te esconde.