FRAME
Tinha
cor. Tinha a impressão de todas as digitais sem nenhum pixel de resolução.
Tinha dor e nenhuma cor parecia suficiente para ser exata. Tinha amor e
escapava pelas bordas imaginárias e plásticas. Ele era várias metades de três
quartos mal recortados em lembranças sem tons de infância. Ele colecionava-se
em pedaços descabidos de arte. Ela o juntava em supostas notas de toda verdade.
O incrível é que essas notas de toda verdade mudam de significado com o tempo, até virar um mero retrato de um estágio de nós mesmos. Essa é a mágica da coisa rs
ResponderExcluirBjs!
Danilo Moreira
http://blogpontotres.blogspot.com.br/
Tão bom ler algo bem escrito e repleto de sentimentos.
ResponderExcluirE com o tempo este frame vai sendo apenas uma parte de uma sentimental lembrança.
ResponderExcluirshowww
ResponderExcluirhttp://dicasdadacy.blogspot.com.br/
ficou legal o post
ResponderExcluirLegal seu blog, parabéns.
ResponderExcluirO texto está excelente!Senti falta de uma imagem.
ResponderExcluirEscritora de poucas e densas e intensas palavras! Gosto muito daqui ;)
ResponderExcluirÉ uma pequena reflexão para pensar um pouco mais sobre a vida!
ResponderExcluirGosto muito daqui!
http://marretada.zip.net/
Ela o via em todos os tons?
ResponderExcluirNum relacionamento existe sempre alguém rasgado, desfragmentado. E aquele que junta os nossos pedaços.
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