AXIOMA DA SEPARAÇÃO
E
o mundo caiu dos seus ombros fazendo do peso-exagero uma leveza que não sabia
lidar. Uma leveza ingênua e mal acabada que insistia num só vazio. Era como
sair de casa com medo de ser encontrado. Era como preencher o que parecia já
ter transbordado. Era como não mais pertencer ao que já estava acostumado: com
tanto tudo de nada.
Não sei exatamente o porquê, mas me fez lembrar do livro "A insustentável leveza do Ser".
ResponderExcluirAs vezes me sinto assim, meio cheia, meio vazia...
ResponderExcluir"Com tanto tudo de nada." Bela definição!
ResponderExcluirSeus textos sempre curtos e profundos, adoro essa sua característica.
Parabéns mais uma vez!
Beijos. =)
Liberar o peso dos ombros é um privilégio, poucos conseguem. Acostumar com essa leveza é algo estranho e demorado.
ResponderExcluirGrande abraço
Caramba, a insustentável leveza do ser= o peso de tanto tudo de nada.
ResponderExcluir;) adorei, como sempre!
Esse é um dos tipos de texto que desperta o "eu autor" em mim...
ResponderExcluirO peso do vazio?!
ResponderExcluirrealmente pra se pensar como premissa imediatamente e evidente...abçs
ResponderExcluirUm texto para pensar. gostei!
ResponderExcluirperfeito feito pra pensar
ResponderExcluirbeijos
http://sonhodeoutubro.blogspot.com.br/
Dualidade...
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