TEATRO DO ABSURDO
Fantoches percorrem os corredores de paredes monocromáticas. Suas fábulas são [quase] fantásticas. Seus enredos, duvidosos. A pressa dos [seus] passos confundem a métrica. As pausas, inquietas, provocam absurdo. Tudo é finito. Nada precisa ter sentido. Ele não espera a coerência da forma exata. Sua arte é abstrata. Epidérmica. Achatada em camadas superficiais de si mesmo.
a vida e um teatro e cada cena e como um dia...
ResponderExcluirConcordo com o comentário acima: a vida é um teatro. E às vezes bem absurdo.
ResponderExcluirComo sempre, Tati, escrevendo ABSURDOS! Bjs. Fê.
Concordo com os dois acima! Tem certas coisas que simplesmente não precisam fazer sentido!
ResponderExcluirAbraços!
AH ESSES FANTOCHES...
ResponderExcluirFANTOCHES DE FABULAS PERDIDAS
DE RISOS MAROTOS CONFABULAM O ABSTRATO...DESTRIBUEM A DISCORDIA MAROTA...
ILUDIBRIAM A CONTROVERSIA...
NOSTALGIA NOTORIA EM PASSOS SECULARES.
Sou fantoche de mim mesmo...
ResponderExcluirBastante confuso, ou melhor absurdo. Como tudo pode ser dependendo do ângulo do observador.
ResponderExcluirJordan, vc é o fantoche que não é manipulado nem por suas vontades... gosto quando seus comentários são diretamente proporcionais ao sentido do texto [ou a falta dele].
ResponderExcluirBeijos querido, saudades de ti!
muito louco
ResponderExcluirO que se diz absurdo já nasceu diferente e isto interessa-me. Nada óbvio, por assim dizer, mas com gosto de sabido, aceito e vendido mesmo que o verbalizado tome proporções de nada saber.
ResponderExcluirUm grande bj moça!
Muito confuso, bem abstrato mesmo, eu adoro arte abstratas! ^^
ResponderExcluirBjjks!
meio confuso, mas tem um jeito diferente de se expressar...
ResponderExcluirmuito bom
ResponderExcluirdisse tudoo!
Concordo!
ResponderExcluirApesar de não ter entendido muito bem... faltou as legendas PT-BR.
Mesmo assim eu concordo!
adorei o texto
ResponderExcluiré você que escreve ???
se for esta de parabéns. Um texto super interesante, curto e bem inteligente