POESIA EM [DES]CONSTRUÇÃO

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Pronuncio absurdos. Improviso clichês. Minto coerência. Denuncio-me em atos falhos. Faço de sentimento, obra de arte. Abstrata. Aleatória. Niilista. Ironizo as sequências. Pratico discordâncias. Escandalizo em cores fora de foco. Provoco displicências. Teorizo suposições. Dadaístas. Minimalistas. Simplistas. De mim. De você. De nós dois.

Comentários

  1. Anônimo19 novembro, 2008 22:41

    Tati,que coisa linda.
    Só vc msm!

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  2. Euzer Lopes19 novembro, 2008 22:50

    Seu texto todo poderia ser substituído por uma única palavra:
    AUTENTICIDADE.
    Nada como ser autêntica... Isso faz toda a diferença.

    Obrigado por voltar ao blog. Espero que tenha gostado do novo visual.

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  3. sacodefilo19 novembro, 2008 23:39

    Muito legal. Acho fantásticas essas construções com períodos coordenados sem conjunção. É como se desse um passa-fora nas conjunções.
    É o desafio de ser criativo com a redução dos recursos.. você foi bem viu..
    bem mesmo
    Abs

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  4. Anônimo20 novembro, 2008 01:09

    Originalidade é tudo na nossa vida. Isso que nos faz ficar marcado na vida das pessoas;

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  5. Anônimo20 novembro, 2008 10:16

    Muito bonito,
    curto mas profundo rs
    Você faz ótimo uso das palavras
    Beijo!

    http://ycamargo.wordpress.com

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  6. Renata Andrade Chamilet20 novembro, 2008 13:01

    Gosto muito do ritmo que vc consegue alcançar nesse jogo de palavras e significados.

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  7. Anônimo20 novembro, 2008 16:27

    gostei de seu texto. mutho louco. fui...

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  8. Andrea20 novembro, 2008 18:10

    "Teorizo suposições"

    isso eu faço muito...:D

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  9. Anônimo20 novembro, 2008 22:00

    Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.

    Belo texto, o teu: entusiasmante!

    Abraços, flores, estrelas..

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  10. Vinicius21 novembro, 2008 21:01

    é de fato uma desconstrução poética. O que é bom, sempre bom.

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  11. Itauã22 novembro, 2008 13:41

    . . .sorry...ainda pensando a respeito...talvez volte depois e comente minha conclusão...xD~

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  12. Nati Pereira22 novembro, 2008 20:47

    Desconstrução muito boa, e a construção como ficaria.. bjsmil*

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  13. Anônimo22 novembro, 2008 20:48

    Belo texto. Daria uma excelente letra de música.
    vlw.

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  14. [ rod ] ®26 novembro, 2008 12:27

    Simples e complexo... diante dos meus olhos a arte se mostra e se encobre em tamanha poesia.

    Curta e grandiosa... o dito enumera formas sensorias de ser devorada.

    Digo, pratico e nem por si me redimo...

    eis o escritor em constante desventura.

    Bjs,



    Novo Dogma:
    roMance...


    dogMas...
    dos atos, fatos e mitos...

    http://do-gmas.blogspot.com/

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  15. Leo Pinheiro27 novembro, 2008 21:57

    Uma tentativa de rima rica...Hummmm... Legal! É experimentando que a gente chega onde quer! Ou, se preferir, por onde quer!

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  16. Lucas Bezerra27 novembro, 2008 21:59

    Até em desconstrução seu texto ficou bem construído!
    Hehehe...
    Parabéns!!!
    =)

    http://esperaemdeus.blogspot.com/

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  17. humor lecal27 novembro, 2008 22:31

    Belo texto

    Muito bonito

    escreve muito bem

    parabéns

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  18. J.F. Marques30 novembro, 2008 05:40

    Maneiro. "Dadaístas", nem me lembre disso, lembro-me quando na escola - 2º Colegial se não me engano - tive que fazer coisas do gênero, ahh como eu odeio isso. *risos*

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  19. Juliana Valério30 novembro, 2008 05:44

    muito bom o jeito como você usa as palavras,a maneira com que você tenta explicar o texto é otimo tbm..adorei o blog,vou passar mais vezes aqui..

    comenta de volta?
    http://juliana-valerio.blogspot.com

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  20. Anônimo30 novembro, 2008 15:22

    Gostei da tua poesia.
    Embora usa elementos da prosa, elemina os versos e não tem o formato padrão, ficou demais.
    Por isso que é uma boa desconstrução, tanto poética quanto física.

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  21. Marcos Costa Melo04 dezembro, 2008 21:11

    Ótimo. Frases curtas e diretas. Não sei porque, mas li imaginando o Arnaldo Antunes interpretando, acho que ficaria bem na voz dele.

    abs

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