VANGUARDA
Sim, ela sou eu. Quase doce, quase ácida. Quase-tudo-ao-mesmo-tempo. Quase sua, sempre minha. Sou seu pedido de desculpas, sua mão-dupla, seu perímetro em 3X4. Sou quase um retrato-falado. Sou um pouco do que você sabe de mim. Sou quase tudo que ainda não sabe. Sou verbo, sou dona, sou predicado. O adjunto que tudo muda. Sim, às vezes sou teu advérbio. Sim, ela sou eu. Em primeira pessoa. No teu singular, ainda que me confunda no plural. Sou tudo o que opõem. Sou romance pós-moderno. Quase doce, quase ácido. Quase-tudo-ao-mesmo-tempo.
Oba sou a primeira!
ResponderExcluirAdorei seu blog, delicado, culto e inteligente!
Parabéns!
Vim agradecer o comentário no meu blog JC digital !
ResponderExcluir;)
volte sempre !
ah Tati lembro do seu blog, quando fui fazer o meu dei uma pesquisada, vc escreve bem e fala coisas que sentimos, muito bom teu blog gosto de gente que pensa e é sincera, se quiser fazer parceria mas meu blog ainda é bebê.bj
ResponderExcluirRá, a nojentinha voltou a escrever bem!
ResponderExcluirE eu adoro o anonimato, como bem sabes... A propósito, tenho sofrido de saudades de vc. Algo breve, coisa de uns 4 ou 6 centímetros, mas intenso.
ResponderExcluirVocê pode ser quase muita coisa, mas você É uma ótima tradutora de sentimentos...
ResponderExcluirBeijos
Quando leio seus textos sinto que estou dançando, não sei porque!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1. O anônimo sofre de urgências em medidas não convencionais, e eu acho graça.
ResponderExcluir2. Vinícius, não sei se traduzo sentimentos, só sei que os vivo tão intensamente - e às vezes contra a minha vontade - que eles tornam-se maiores que mim.
3. Rô, você é fantástica, e adoro te encontrar por aqui.
E não consigo conhecer a moça pessoalmente. Ela vem na minha cidade, me liga e parte rumo ao desconhecido sem nem avisar. Bjão, Tati.
ResponderExcluirEsse teu texto bacanérrimo me lembra uma música cantada por Adriana Calcanhoto chamada Uns versos. Em um deles ela diz assim: "Se você vai sair
ResponderExcluirO seu asfalto
Se você vai sair
Eu chovo
Sobre o seu cabelo pelo seu itinerário
Sou eu o seu paradeiro
Em uns versos que eu escrevo
Depois rasgo".
eu não sei dizer o quanto eu gostei desse texto. Me identifiquei com "Quase-tudo-ao-mesmo-tempo."
ResponderExcluirPois você percebeu bem, pois aquele foi um texto escrito por mim, sem alter egos, recursos literários ou que tais.
ResponderExcluirE ela diz que eu sou o homem da vida dela, mas não sei se ela tem coragem de largar tudo e mudar para a cidade onde vivo...
Coisas do romance...
Uau... que menina-mulher BOMBÁSTICA!!! Um doce meio ácido??? Viaaaagem doce meio psicodélica ;@
ResponderExcluiradoreeeeei!!! Loved!
=O
ResponderExcluirMe espantei.
Você escreve muito bem. Sério.
Lí seu texto vanguarda e "Classico"... vocÊ escreve tão leve, parece que faz isso sem ver. O que dá ao texto um ar melhor ainda.
Adorei. Parabéns.
vanguarda, já ouvi falar que essa época foi muito boa! seu blog ta muito legal , obrigado pelo força ;D
ResponderExcluirMuito em tão pouco. Foi isso que vc conseguiu expressar nessa uniao estavel de palavras.
ResponderExcluir** Posso te linkar?
Beijocas!
=)
É isso mesmo vida contempôranea, tudo ao mesmo tempo agora e nada, talvez quem vai saber afinal cabe tudo!
ResponderExcluirObrigado pela gentileza de falar bem de meu (nosso) Rio de Janeiro, onde deve ser valorizada as belezas e sempre criticar os erros, tão comuns nas cidades grandes! Belo como os relatos para sua pessoa amada!
ResponderExcluirsem palavras...mas tds essas certissimas !
ResponderExcluir--
http://raciocinioquebrado.blogspot.com/
poxa, vc é muito absurda hahaha
ResponderExcluirBelo BLog leve.classico que ao mesmo tempo pode ser charmoso Sucesso
ResponderExcluirhttp://www.ki-locura.blogspot.com/
Muito bom tudo isso! Tive uns bons 40 minutos de deleite aqui no seu blog.
ResponderExcluirParabéns!
=)